Duatlo de Famalicão
"O duatlo como derivativo do triatlo dá a ideia de ser algo mais soft. Mas não!! De soft só mesmo o nome."
Assim foi como comecei a crónica do ano passado, alterei apenas a fotografia. Foi a estreia da Santa Cruz nestas andanças. E que estreia!!!.
Para este Duatlo tinha decidido, na altura da inscrição, preparar-me minimamente. Tenho a noção que é uma prova que exige fisicamente um esforço enorme. Com esta ideia iniciei nos primeiros dias do ano corridas diárias na passadeira. Logicamente que não tinha a pretensão de chegar aos da frente :-). Apenas queria que durante a semana seguinte à prova conseguisse descer as escadas. :-)
Logicamente que o plano de preparação apenas durou cerca de 2 semanas. Quer o meu trabalho, quer o facto de fazer parte da equipa organizativa dos Trilhos D'Esmeriz, fez o tempo escassear. O pouco que sobrava preferia pegar na bike e ir para o monte.
Já agora, em jeito de publicidade, quando faltavam 100 dias para o passeio foi inaugurado o site do Centro Social da Paróquia de Esmeriz, onde poderão fazer a inscrição para os Trilhos d'Esmeriz 2014 que vão decorrer no dia 8 de junho. Aproveitem, inscrevam-se que eu espero para contar o resto da crónica:
Continuando...
Chegados à semana do Duatlo, o treino resumiu-se a cerca de 25km de tapete e cerca de 200km de BTT, proporcionalmente deveria ter corrido mais. :-( Independentemente disto tudo, lá estava eu "preparado" para mais uma prova a solo.
Mas hoje sabia também que tinha de me preparar para algo ainda pior, já que o S.Pedro não quis dar uma tréguazinha.
A minha filha apetecia-lhe dar-me com o chicote, já que com o tempo assim e a minha elevada preparação, previa o pior.
De qualquer forma, lá fui com a vontade a crescer, conforme os km se iam aproximando de Famalicão.
Quando cheguei ao secretariado, a hora já não era muito própria. Ainda por cima, quase jurava a um amigo que iria chegar a horas decentes mas, parafraseando o Fortes, "de manhã estou bem é na caminha", principalmente quando está a chover. :-)
Foi bom ver o Alexandre no secretariado, tal como alguém disse, "uma garantia de que tudo corre bem na entrega dos dorsais", mas acima de tudo a forma como educadamente dá "chás" a quem gosta de desestabilizar quem trabalha. :-)
Este ano já estava mais familiarizado com os componentes do meu saco.
Lá coloquei a bike no parque fechado e faltava cerca de uma hora para iniciar. Que fazer? Olhava para todos os lados e via a malta toda a correr para aquecer! Toca a aquecer e assim foi:
Assim foi como comecei a crónica do ano passado, alterei apenas a fotografia. Foi a estreia da Santa Cruz nestas andanças. E que estreia!!!.
Para este Duatlo tinha decidido, na altura da inscrição, preparar-me minimamente. Tenho a noção que é uma prova que exige fisicamente um esforço enorme. Com esta ideia iniciei nos primeiros dias do ano corridas diárias na passadeira. Logicamente que não tinha a pretensão de chegar aos da frente :-). Apenas queria que durante a semana seguinte à prova conseguisse descer as escadas. :-)
Logicamente que o plano de preparação apenas durou cerca de 2 semanas. Quer o meu trabalho, quer o facto de fazer parte da equipa organizativa dos Trilhos D'Esmeriz, fez o tempo escassear. O pouco que sobrava preferia pegar na bike e ir para o monte.
Já agora, em jeito de publicidade, quando faltavam 100 dias para o passeio foi inaugurado o site do Centro Social da Paróquia de Esmeriz, onde poderão fazer a inscrição para os Trilhos d'Esmeriz 2014 que vão decorrer no dia 8 de junho. Aproveitem, inscrevam-se que eu espero para contar o resto da crónica:
Chegados à semana do Duatlo, o treino resumiu-se a cerca de 25km de tapete e cerca de 200km de BTT, proporcionalmente deveria ter corrido mais. :-( Independentemente disto tudo, lá estava eu "preparado" para mais uma prova a solo.
Mas hoje sabia também que tinha de me preparar para algo ainda pior, já que o S.Pedro não quis dar uma tréguazinha.
A minha filha apetecia-lhe dar-me com o chicote, já que com o tempo assim e a minha elevada preparação, previa o pior.
De qualquer forma, lá fui com a vontade a crescer, conforme os km se iam aproximando de Famalicão.
Quando cheguei ao secretariado, a hora já não era muito própria. Ainda por cima, quase jurava a um amigo que iria chegar a horas decentes mas, parafraseando o Fortes, "de manhã estou bem é na caminha", principalmente quando está a chover. :-)
Foi bom ver o Alexandre no secretariado, tal como alguém disse, "uma garantia de que tudo corre bem na entrega dos dorsais", mas acima de tudo a forma como educadamente dá "chás" a quem gosta de desestabilizar quem trabalha. :-)
Este ano já estava mais familiarizado com os componentes do meu saco.
As verificações eram rigorosas |
Os cestinhos |
O madrugador |
A multidão |
Aquecimento de quase 4km!!!! Estaria eu a exagerar? Estava, mas devia aquecer os músculos!!
E ver um ironman a trabalhar para nós acaba por ser um estímulo, ou será que ele queria dizer "estes gajos são mesmo malucos, olha com esta chuva!!! tststst" ahahahah. Grande Paulo.
O parque da devesa parece-me enorme, principalmente 3 vezes por ano. Na primeira na segunda e na terceira volta do Duatlo. :-)
A corrida começa às 10h30 e eu agora olho para esta foto que demonstra a força do desporto em Famalicão e a aposta ganha dos Amigos do Pedal.
Como sinto uma inveja saudável por não acontecer na minha cidade.
Voltando à prova, na primeira volta comecei a delinear os objectivos: primeiro objectivo era não ser dobrado na primeira volta, falhei!! a 100 m da zona de transição vejo o João Bastos Titó e o Bruno, saltarem para a pista para criar uma zona de passagem para os atletas que estavam na segunda volta e que entraram na zona de transição antes de eu chegar. 100m!!! Morri na praia. :-(. De imediato puxei pelo objetivo 2, não podia ser dobrado na volta 2. A minha capacidade de corrida é péssima mas mesmo assim nunca se sabe. :-)
Lá acabei a segunda volta a muito custo. Objetivo 2 cumprido. :-)
Na zona de transição peguei na bike e lá fui, sem exageros, com muita calma, com a avozinha a acompanhar-me.
Em sentido contrário lá vinha o Filipe Brito, suponho eu a completar a segunda volta do BTT. Nesse momento senti que estava um pouco atrasado.
Tinha que recuperar o tempo perdido e aos poucos fui passando os colegas de prova um a um. No BTT recuperei algumas posições, mas eu sabia que ainda tinha um martírio para passar, 2,5km de corrida. aaaaahhhhhhh.
Não falemos de coisas tristes e voltando ao percurso de BTT, este ano a distância era maior, portanto significava mais prazer. :-)
Porém nesta equação não foi colocada a variável chuva, esta variável que está para os trilhos como o gelo está para a estrada, torna-os praticamente intransitáveis a qualquer ser normal! Agora uma coisa é certa, a malta que se apresenta para uma prova deste tipo, com esta chuva, só pode ser super. O mais engraçado é o facto de sair do percurso de BTT com um sorriso na face, que muitas vezes é imperceptível, devido à lama acumulada. :-)
Em dia de carnaval eu mascarei-me de duatleta, mas poderia mascarar-me de triatleta, porque havia algumas zonas em que além de BTT também fazíamos ciclocross. ahahaahah
A descrição do percurso acaba por se resumir ao seguinte:
Subida tramada para aceder à zona de Lagoas, esta parte do percurso coincidia com a do ano anterior mas depois entravamos numa zona de singletracks fantástica. Apenas o terreno empapado e alguma raiz marota travava o ímpeto e por vezes até as rodas.
O percurso, tal como eu esperava e ansiava, foi muito bem delineado. Andamos nas traseiras da Quinta do Xisto, onde encontramos sítios que me faziam sentir como o François Delecour, vocês perguntam, porquê?
Porque este homem dos rallies, nos anos noventa, raramente, numa reta, conseguia andar com o seu sierra a direito.
E nós naqueles terrenos de areias movediças, andávamos sempre com a bicicleta de lado, a subir parecia que estávamos em gelo. Havia alturas de conseguir colocar a pedaleira grande para ter tração, a subir, ahahaah. Era divinal. Eu pensava "como posso estar a gostar de algo que me está a provocar caímbras que me está a provocar um desgaste físico elevado.". Não há explicação!! Tenho a certeza que estes sentimentos não se conseguem explicar, tal como eu costumo dizer, experimentem e depois digam-me algo.:-)
Depois de passar a capela, e após mais um par de singletraks fantásticos, (que os hei-de revisitar em tempo seco, ou pelo menos tentar, já que algumas daquelas pérolas parecem ser terrenos privados, que esta organização teima em arranjar) entrávamos na fábrica abandonada e aí tínhamos talvez uma das zonas mais pesadas do percurso, até retornarmos à estrada de regresso a uma das duas zonas onde o percurso se cruzava.
Resumindo o percurso de BTT, apesar de pesado, dava vontade de lá voltar. Se fosse de escolha, eu fazia de novo os 10km de BTT e dispensava os 2,5km de corrida que faltava. :-)
Mas não me deram essa escolha e por isso lá estava eu a iniciar a última volta ao Parque da Devesa, um dos pulmões da Cidade de Vila Nova de Famalicão. Aqueles primeiros 300m a subir "matavam" o resto das fibras musculares que ainda não estavam feridas, os musculos pareciam querer dançar Zumba, como se ganhassem vida própria e apenas uma corrida muito lenta, quase a passo acompanhada de alongamento conseguia manter tudo no sitio. De qualquer forma posso dizer que me senti melhor do que no ano anterior.
Assim fiz a última volta devagar e aqui perdi mais alguns lugares para terminar com um excelente tempo, na minha opinião. :-)
Em conclusão, uma manhã bem passada, diferente e apesar de não ter objectivos competitivos, o ambiente faz com que nos tentemos superar, sendo um conceito muito interessante.
Uma palavra muito especial para todos aqueles que estiveram a zelar pela nossa segurança, autoridades, voluntários e anónimos que acabaram também por colaborar, com a alegria de alguém que está a fazer algo pela sua cidade.
Um agradecimento especial também à Federação Portuguesa de Triatlo que através de uma atitude profissional dá um colorido e uma credibilidade enorme ao evento em termos de competição.
Uma palavra especial para o Adriano Santos, Miguel Silva, Filipe Antunes e Sérgio Antunes que constantemente estavam a incentivar a minha prestação.
O Tomatibikinhos(deve-se ler "tomatubaikinhos" :-)), não sei se é assim o nome dele e peço desculpa se o estou a rebaptizar, dava um colorido e apoio sempre que passávamos a correr.
Para a organização já muitos adjectivos foram utilizados. Talvez o maior elogio que posso fazer é que esta equipa vai crescendo em amigos, em trabalhadores, em eventos, mantendo uma qualidade que cada vez mais se torna imaculada, começando a conquistar até os mais cépticos. A sua estrutura, bem hierarquizada e organizada, faz com que pareça fácil aquilo que parece impossível e por essa razão dá-me muito gozo participar nos vossos eventos.
Parabéns a todos os que fazem parte deste grupo e que conseguem de uma forma unida mostrar que tudo é possível.
Para terminar aproveito para vos convidar para um passeio que eu considero melhor do que os vossos, Trilhos D'Esmeriz 2014 no dia 08 de junho, porque vocês ainda não têm as bolas de Berlim nem as bifanas que nós apresentamos. ahahahah. Aproveitem e depois de tantas organizações, venham-se divertir nos nossos Trilhos.
Para finalizar esta crónica e para que fique registado, o objectivo que tinha de conseguir descer escadas após a prova não foi atingido. ;-)
Abraço XTR para todos.
E ver um ironman a trabalhar para nós acaba por ser um estímulo, ou será que ele queria dizer "estes gajos são mesmo malucos, olha com esta chuva!!! tststst" ahahahah. Grande Paulo.
O parque da devesa parece-me enorme, principalmente 3 vezes por ano. Na primeira na segunda e na terceira volta do Duatlo. :-)
A corrida começa às 10h30 e eu agora olho para esta foto que demonstra a força do desporto em Famalicão e a aposta ganha dos Amigos do Pedal.
Como sinto uma inveja saudável por não acontecer na minha cidade.
Voltando à prova, na primeira volta comecei a delinear os objectivos: primeiro objectivo era não ser dobrado na primeira volta, falhei!! a 100 m da zona de transição vejo o João Bastos Titó e o Bruno, saltarem para a pista para criar uma zona de passagem para os atletas que estavam na segunda volta e que entraram na zona de transição antes de eu chegar. 100m!!! Morri na praia. :-(. De imediato puxei pelo objetivo 2, não podia ser dobrado na volta 2. A minha capacidade de corrida é péssima mas mesmo assim nunca se sabe. :-)
Na zona de transição peguei na bike e lá fui, sem exageros, com muita calma, com a avozinha a acompanhar-me.
Em sentido contrário lá vinha o Filipe Brito, suponho eu a completar a segunda volta do BTT. Nesse momento senti que estava um pouco atrasado.
Tinha que recuperar o tempo perdido e aos poucos fui passando os colegas de prova um a um. No BTT recuperei algumas posições, mas eu sabia que ainda tinha um martírio para passar, 2,5km de corrida. aaaaahhhhhhh.
Não falemos de coisas tristes e voltando ao percurso de BTT, este ano a distância era maior, portanto significava mais prazer. :-)
Porém nesta equação não foi colocada a variável chuva, esta variável que está para os trilhos como o gelo está para a estrada, torna-os praticamente intransitáveis a qualquer ser normal! Agora uma coisa é certa, a malta que se apresenta para uma prova deste tipo, com esta chuva, só pode ser super. O mais engraçado é o facto de sair do percurso de BTT com um sorriso na face, que muitas vezes é imperceptível, devido à lama acumulada. :-)
Em dia de carnaval eu mascarei-me de duatleta, mas poderia mascarar-me de triatleta, porque havia algumas zonas em que além de BTT também fazíamos ciclocross. ahahaahah
A descrição do percurso acaba por se resumir ao seguinte:
Subida tramada para aceder à zona de Lagoas, esta parte do percurso coincidia com a do ano anterior mas depois entravamos numa zona de singletracks fantástica. Apenas o terreno empapado e alguma raiz marota travava o ímpeto e por vezes até as rodas.
Aqui o Rui Amaral Bastos a pensar porque raio não ficou no Parque da Devesa a ajudar. :-) |
O percurso, tal como eu esperava e ansiava, foi muito bem delineado. Andamos nas traseiras da Quinta do Xisto, onde encontramos sítios que me faziam sentir como o François Delecour, vocês perguntam, porquê?
Porque este homem dos rallies, nos anos noventa, raramente, numa reta, conseguia andar com o seu sierra a direito.
E nós naqueles terrenos de areias movediças, andávamos sempre com a bicicleta de lado, a subir parecia que estávamos em gelo. Havia alturas de conseguir colocar a pedaleira grande para ter tração, a subir, ahahaah. Era divinal. Eu pensava "como posso estar a gostar de algo que me está a provocar caímbras que me está a provocar um desgaste físico elevado.". Não há explicação!! Tenho a certeza que estes sentimentos não se conseguem explicar, tal como eu costumo dizer, experimentem e depois digam-me algo.:-)
Depois de passar a capela, e após mais um par de singletraks fantásticos, (que os hei-de revisitar em tempo seco, ou pelo menos tentar, já que algumas daquelas pérolas parecem ser terrenos privados, que esta organização teima em arranjar) entrávamos na fábrica abandonada e aí tínhamos talvez uma das zonas mais pesadas do percurso, até retornarmos à estrada de regresso a uma das duas zonas onde o percurso se cruzava.
Resumindo o percurso de BTT, apesar de pesado, dava vontade de lá voltar. Se fosse de escolha, eu fazia de novo os 10km de BTT e dispensava os 2,5km de corrida que faltava. :-)
Mas não me deram essa escolha e por isso lá estava eu a iniciar a última volta ao Parque da Devesa, um dos pulmões da Cidade de Vila Nova de Famalicão. Aqueles primeiros 300m a subir "matavam" o resto das fibras musculares que ainda não estavam feridas, os musculos pareciam querer dançar Zumba, como se ganhassem vida própria e apenas uma corrida muito lenta, quase a passo acompanhada de alongamento conseguia manter tudo no sitio. De qualquer forma posso dizer que me senti melhor do que no ano anterior.
Assim fiz a última volta devagar e aqui perdi mais alguns lugares para terminar com um excelente tempo, na minha opinião. :-)
Em conclusão, uma manhã bem passada, diferente e apesar de não ter objectivos competitivos, o ambiente faz com que nos tentemos superar, sendo um conceito muito interessante.
Uma imagem dos pódios. Parabéns a todos os vencedores. |
Uma palavra muito especial para todos aqueles que estiveram a zelar pela nossa segurança, autoridades, voluntários e anónimos que acabaram também por colaborar, com a alegria de alguém que está a fazer algo pela sua cidade.
Um agradecimento especial também à Federação Portuguesa de Triatlo que através de uma atitude profissional dá um colorido e uma credibilidade enorme ao evento em termos de competição.
Uma palavra especial para o Adriano Santos, Miguel Silva, Filipe Antunes e Sérgio Antunes que constantemente estavam a incentivar a minha prestação.
O Tomatibikinhos(deve-se ler "tomatubaikinhos" :-)), não sei se é assim o nome dele e peço desculpa se o estou a rebaptizar, dava um colorido e apoio sempre que passávamos a correr.
Para a organização já muitos adjectivos foram utilizados. Talvez o maior elogio que posso fazer é que esta equipa vai crescendo em amigos, em trabalhadores, em eventos, mantendo uma qualidade que cada vez mais se torna imaculada, começando a conquistar até os mais cépticos. A sua estrutura, bem hierarquizada e organizada, faz com que pareça fácil aquilo que parece impossível e por essa razão dá-me muito gozo participar nos vossos eventos.
Parabéns a todos os que fazem parte deste grupo e que conseguem de uma forma unida mostrar que tudo é possível.
Para terminar aproveito para vos convidar para um passeio que eu considero melhor do que os vossos, Trilhos D'Esmeriz 2014 no dia 08 de junho, porque vocês ainda não têm as bolas de Berlim nem as bifanas que nós apresentamos. ahahahah. Aproveitem e depois de tantas organizações, venham-se divertir nos nossos Trilhos.
Para finalizar esta crónica e para que fique registado, o objectivo que tinha de conseguir descer escadas após a prova não foi atingido. ;-)
Abraço XTR para todos.
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