Duatlo de Famalicão
O duatlo como derivativo do triatlo dá a ideia de ser algo mais soft. Mas não!! De soft só mesmo o nome.
Para alguém que nunca participou numa prova deste tipo, o grau de nervosismo era elevado. Quando lemos nervosismo também poderíamos ler loucura.
Com o aproximar da prova a loucura só poderia estar a aumentar.
Senão vejamos:
-Já não corria longas distâncias desde que larguei o futebol onze, há 10 anos;
-Estou mais velho cerca de 8 Kgs;
-Uma lesão latente que não me larga há 1 mês e o tratamento é: não correr!!!;
Qual o único fator a favor da minha participação:
-O percurso de BTT!!!
Logicamente, e pelo que acima se vê, o fator com maior peso ganhou, o BTT!:-)
Quando cheguei ao Parque da cidade o Paulo Machado Ruivo recebeu-me de braços abertos (até parecia que queria dizer..."ainda és mais tolo do que eu pensava"). Eu questionava, "Diz-me...como é que isto funciona?", ele ria e dizia "...não te preocupes, vais ver que vais gostar.!!! Vai ali ao secretariado e fala com o Alexandre."
O Alexandre lá me entregou o envelope que continha um chip, um dorsal com um elástico e um papel com o nº do meu dorsal,
procurei, procurei mas nada... nada de livro de instruções, o chip era para a Bike, mas a fita era muito grande, de repente olho para o lado e vejo alguém a colocá-lo junto ao tornozelo, primeiro dilema resolvido.
Agora era o papelinho com o nº, mais uma vez olho para o lado e lá está no espigão do selim, para identificar a Bike. Bem não foi difícil.
Peguei na bike e fui dar uma volta de reconhecimento ao percurso de corrida, que se ia desenrolar no parque, é um passeio que aconselho vivamente, vejam com os vossos olhos:
Fantástica zona.
Neste momento de descontração encontro Jorge Moniz, Francisco Carvalho, Miguel Vilhena, Bruno e muitos outros amigos do pedal. Estava igualmente toda a família Famabike, assim como aquele que viria a ser o meu fotógrafo de serviço, o Francisco Machado. :-)
Também encontrei o Eduardo Nuno Bernardino, que usava o jersey dos Trilhos D'Esmeriz, e aproveitamos para colocar a conversa em dia, assim como o Paulo Amorim que agora corre pela equipa dos ArrebentaKús mas de vez em quando faz uma perninha pelos Trilhos D'Esmeriz.
No Padock estavam instaladas as tendas da Famabike e da Evonutrition esta última simpaticamente oferecia a todos os participantes hidratação com os vários produtos disponíveis para o efeito.
E que jeito me fez aquele preparado que me colocaram na garrafa.
Fiz entrada da máquina no parque de transição e aqui senti que estava numa prova a doer tal eram as exigências dos árbitros e delegados técnicos da Federação Portuguesa de Triatlo.
Após passarmos uma primeira verificação técnica, passávamos por uma zona onde era feita a leitura do chip que estava no nosso pé, era-nos entregue um cesto para colocar as nossas coisas e tínhamos uns tripés para as nossas bikes onde as colocávamos a descansar. Estes tripés fazem-me lembrar o tripé idealizado para as 24h pela equipa dos Trilhos D'Esmeriz, ahahahahah.
Agora sim estava finalmente dentro da prova, não podia desistir. Apenas uma anomalia de maior é que me faria sair.
Neste momento todos já aqueciam para o atletismo, correndo!!
Eu lá me inseri na pista e fui correndo timidamente, mas definitivamente aquilo não é a minha área.
Chamaram para a partida e lá estava eu inserido em centenas de participantes pronto para sair.
Encontrei o Adriano Santos a documentar fotograficamente a prova. Não tivemos grande tempo para conversas já que tudo estava a ferver para partir mas ainda deu para registar o momento.
Da corrida, pouco vai ter esta crónica, porque os drops que encontrei no percurso asfaltado, não me mereceram reparos de maior. Aliás apenas devo dizer que a escolha do parque se revelou acertada e uma forma de envolver a população de Famalicão na festa do desporto.
Aproveito aqui para provocar o Paulo Machado Ruivo e os Amigos do Pedal, para o ano promover um "duatlo" de provas, sábado 3h de resistência, domingo duatlo. Aproveitando a mesma estrutura "mata-se" dois lagomorfos de uma só cajadada. Mas é só uma ideia. ;-)
O percurso de BTT era o final de uma corrida penosa de 5km e a ganância de 20km em cima da bike, surtiu logo efeito, a velocidade com que saí do parque de transição, de pé a pedalar, até parecia que tinha que recuperar todos os 400 lugares que estavam à minha frente, e assim, fiz a primeira subida, que infelizmente não terminou no final dos 150m e continuou, mas tive que me sentar para não passar vergonhas. :-(
Agora, dava para apreciar o percurso. Rodeado de conjuntos de habitações unifamiliares que terminavam numa ponte a atravessar a variante nascente de Famalicão. Aqui percebia-se que o policiamento tinha uma presença significativa.
Percorríamos algumas zonas dos caminhos de santiago que desembocavam num bairro que antecedia a passagem da Autoestrada, para aquela que era a entrada em terrenos particulares. Aqui através de uma engenhosa plataforma em madeira (é só mimos, até alcatifa colocaram) descíamos para um caminho onde tínhamos um bttista disfarçado de fotógrafo, Francisco Machado e mais elementos da organização para passarmos em segurança.
Aqui conseguiamos percorrer um estradão em terra que terminava num singletrack que dava acesso a uma zona de vinhas inseridas na Quinta do Xisto
Aqui as castas são o Alvarinho, a Trajadura e o Loureiro, nota-se que estamos em plena Rota dos Vinhos Verdes, extensas vinhas cuja produção já deu e dá vinhos premiados nacional e internacionalmente.
A Travessia desta quinta era feita de trás para a frente iniciando junto a um tanque de reserva de água e terminava na entrada da quinta escoltados por árvores centenárias e que acabavam por relaxar em vez de estimular ( primeira explicação para a fraca prestação na prova de BTT).
Aqui estavam mais repórteres dos tomatubikers, na saída da quinta e entrada na Rua Padre António do Xisto era feita numa calma pedalada sobre o atento olhar dos Bombeiros.
Por falar em repórteres, o Padre António do Xisto seria um comentador do início do século, que usava a arte de escrever para estimular e cimentar picardias e rivalidades entre os de Negrelos e os de Aves, equivalente às rivalidades futebolísticas mas com inteligência, vejam o link abaixo de recortes de jornais de 1930:
"O meu amigo e colega padre Lemos a respeito da ciências filológica está muito atrasado, não pesca patavina, e não admira,porque os seus dicionários estão errados neste ponto ou são a sucata da biblioteca da Bruxa ou Moura Encantada de Valgas,com morada antiquíssima nessa freguesia. Decomponha como quiser, e dê-lhe a etimologia mais arguta que entender que com propriedade científica não consegue do Vizela fazer Avizela, rio mais pequeno (…)"
Mas voltando ao BTT fazíamos a referida estrada onde na descida atingíamos os 50km e começávamos a subir já em terra, virando para a direita entrando noutra quinta.
Que nas provas há muitos colegas que me ultrapassam, tudo bem, já estou habituado, o que não estou habituado é a ver um homem com uma pedalada feroz, em plena terra, com uma bicicleta de estrada, mas como se já não fosse difícil ele achou por teria de dificultar mais e então ia com a roda da frente furada. Meus amigos aquilo deu-me uma força brutal, aquela imagem era um exemplo e logicamente comecei a andar muito mais rápido mas os meus músculos lembraram-me que não tinha a preparação daquele atleta.
Assim segui a minha prova sossegado e quase quieto. Entramos noutro aglomerado habitacional cortando para a direita, entramos nuns terrenos privados para realizar uma especial de Lama, ou seja o tempo estava de tal forma espetacular que a organização não quis que a gente se esquecesse que estávamos no inverno ainda. Esta zona obrigava a um esforço suplementar e a engraçadas manobras do género, "...caio, caio, não caio, afinal já caí!!". A categoria do calçado aqui era colocada à prova, sapatos e sapatilhas rafeiras de marcas desconhecidas quando iam ao chão ficavam cheias de lama, ... as de marcas caras mais conhecidas, algumas com valores de compra na ordem dos 200€ quando iam ao chão também ficavam cheias de lama, mas...ficavam mais leves... isto é dependendo da quantidade de lama que levavam. No meio disto tudo acho que o proprietário do terreno, este ano vai pagar menos IMI, a quantidade de terra, diga-se lama, que de lá saiu foi considerável. :-)
Daqui íamos para uma zona de fábricas abandonadas, estupenda! mas aqui vou dispensar apresentações vejam o vídeo:Para alguém que nunca participou numa prova deste tipo, o grau de nervosismo era elevado. Quando lemos nervosismo também poderíamos ler loucura.
Com o aproximar da prova a loucura só poderia estar a aumentar.
Senão vejamos:
-Já não corria longas distâncias desde que larguei o futebol onze, há 10 anos;
-Estou mais velho cerca de 8 Kgs;
-Uma lesão latente que não me larga há 1 mês e o tratamento é: não correr!!!;
Qual o único fator a favor da minha participação:
-O percurso de BTT!!!
Logicamente, e pelo que acima se vê, o fator com maior peso ganhou, o BTT!:-)
Quando cheguei ao Parque da cidade o Paulo Machado Ruivo recebeu-me de braços abertos (até parecia que queria dizer..."ainda és mais tolo do que eu pensava"). Eu questionava, "Diz-me...como é que isto funciona?", ele ria e dizia "...não te preocupes, vais ver que vais gostar.!!! Vai ali ao secretariado e fala com o Alexandre."
O Alexandre lá me entregou o envelope que continha um chip, um dorsal com um elástico e um papel com o nº do meu dorsal,
procurei, procurei mas nada... nada de livro de instruções, o chip era para a Bike, mas a fita era muito grande, de repente olho para o lado e vejo alguém a colocá-lo junto ao tornozelo, primeiro dilema resolvido.
Agora era o papelinho com o nº, mais uma vez olho para o lado e lá está no espigão do selim, para identificar a Bike. Bem não foi difícil.
Peguei na bike e fui dar uma volta de reconhecimento ao percurso de corrida, que se ia desenrolar no parque, é um passeio que aconselho vivamente, vejam com os vossos olhos:
Neste momento de descontração encontro Jorge Moniz, Francisco Carvalho, Miguel Vilhena, Bruno e muitos outros amigos do pedal. Estava igualmente toda a família Famabike, assim como aquele que viria a ser o meu fotógrafo de serviço, o Francisco Machado. :-)
Também encontrei o Eduardo Nuno Bernardino, que usava o jersey dos Trilhos D'Esmeriz, e aproveitamos para colocar a conversa em dia, assim como o Paulo Amorim que agora corre pela equipa dos ArrebentaKús mas de vez em quando faz uma perninha pelos Trilhos D'Esmeriz.
No Padock estavam instaladas as tendas da Famabike e da Evonutrition esta última simpaticamente oferecia a todos os participantes hidratação com os vários produtos disponíveis para o efeito.
E que jeito me fez aquele preparado que me colocaram na garrafa.
Fiz entrada da máquina no parque de transição e aqui senti que estava numa prova a doer tal eram as exigências dos árbitros e delegados técnicos da Federação Portuguesa de Triatlo.
Após passarmos uma primeira verificação técnica, passávamos por uma zona onde era feita a leitura do chip que estava no nosso pé, era-nos entregue um cesto para colocar as nossas coisas e tínhamos uns tripés para as nossas bikes onde as colocávamos a descansar. Estes tripés fazem-me lembrar o tripé idealizado para as 24h pela equipa dos Trilhos D'Esmeriz, ahahahahah.
Agora sim estava finalmente dentro da prova, não podia desistir. Apenas uma anomalia de maior é que me faria sair.
Neste momento todos já aqueciam para o atletismo, correndo!!
Eu lá me inseri na pista e fui correndo timidamente, mas definitivamente aquilo não é a minha área.
Chamaram para a partida e lá estava eu inserido em centenas de participantes pronto para sair.
Encontrei o Adriano Santos a documentar fotograficamente a prova. Não tivemos grande tempo para conversas já que tudo estava a ferver para partir mas ainda deu para registar o momento.
Da corrida, pouco vai ter esta crónica, porque os drops que encontrei no percurso asfaltado, não me mereceram reparos de maior. Aliás apenas devo dizer que a escolha do parque se revelou acertada e uma forma de envolver a população de Famalicão na festa do desporto.
Aproveito aqui para provocar o Paulo Machado Ruivo e os Amigos do Pedal, para o ano promover um "duatlo" de provas, sábado 3h de resistência, domingo duatlo. Aproveitando a mesma estrutura "mata-se" dois lagomorfos de uma só cajadada. Mas é só uma ideia. ;-)
O percurso de BTT era o final de uma corrida penosa de 5km e a ganância de 20km em cima da bike, surtiu logo efeito, a velocidade com que saí do parque de transição, de pé a pedalar, até parecia que tinha que recuperar todos os 400 lugares que estavam à minha frente, e assim, fiz a primeira subida, que infelizmente não terminou no final dos 150m e continuou, mas tive que me sentar para não passar vergonhas. :-(
Agora, dava para apreciar o percurso. Rodeado de conjuntos de habitações unifamiliares que terminavam numa ponte a atravessar a variante nascente de Famalicão. Aqui percebia-se que o policiamento tinha uma presença significativa.
Percorríamos algumas zonas dos caminhos de santiago que desembocavam num bairro que antecedia a passagem da Autoestrada, para aquela que era a entrada em terrenos particulares. Aqui através de uma engenhosa plataforma em madeira (é só mimos, até alcatifa colocaram) descíamos para um caminho onde tínhamos um bttista disfarçado de fotógrafo, Francisco Machado e mais elementos da organização para passarmos em segurança.
Aqui as castas são o Alvarinho, a Trajadura e o Loureiro, nota-se que estamos em plena Rota dos Vinhos Verdes, extensas vinhas cuja produção já deu e dá vinhos premiados nacional e internacionalmente.
A Travessia desta quinta era feita de trás para a frente iniciando junto a um tanque de reserva de água e terminava na entrada da quinta escoltados por árvores centenárias e que acabavam por relaxar em vez de estimular ( primeira explicação para a fraca prestação na prova de BTT).
Aqui estavam mais repórteres dos tomatubikers, na saída da quinta e entrada na Rua Padre António do Xisto era feita numa calma pedalada sobre o atento olhar dos Bombeiros.
Por falar em repórteres, o Padre António do Xisto seria um comentador do início do século, que usava a arte de escrever para estimular e cimentar picardias e rivalidades entre os de Negrelos e os de Aves, equivalente às rivalidades futebolísticas mas com inteligência, vejam o link abaixo de recortes de jornais de 1930:
"Entre ambos os Aves"
Textos simplesmente deliciosos, capazes de nos trabalhar o imaginário tal a forma como as palavras são utilizadas, conforme o exemplo abaixo:"O meu amigo e colega padre Lemos a respeito da ciências filológica está muito atrasado, não pesca patavina, e não admira,porque os seus dicionários estão errados neste ponto ou são a sucata da biblioteca da Bruxa ou Moura Encantada de Valgas,com morada antiquíssima nessa freguesia. Decomponha como quiser, e dê-lhe a etimologia mais arguta que entender que com propriedade científica não consegue do Vizela fazer Avizela, rio mais pequeno (…)"
Mas voltando ao BTT fazíamos a referida estrada onde na descida atingíamos os 50km e começávamos a subir já em terra, virando para a direita entrando noutra quinta.
Que nas provas há muitos colegas que me ultrapassam, tudo bem, já estou habituado, o que não estou habituado é a ver um homem com uma pedalada feroz, em plena terra, com uma bicicleta de estrada, mas como se já não fosse difícil ele achou por teria de dificultar mais e então ia com a roda da frente furada. Meus amigos aquilo deu-me uma força brutal, aquela imagem era um exemplo e logicamente comecei a andar muito mais rápido mas os meus músculos lembraram-me que não tinha a preparação daquele atleta.
Assim segui a minha prova sossegado e quase quieto. Entramos noutro aglomerado habitacional cortando para a direita, entramos nuns terrenos privados para realizar uma especial de Lama, ou seja o tempo estava de tal forma espetacular que a organização não quis que a gente se esquecesse que estávamos no inverno ainda. Esta zona obrigava a um esforço suplementar e a engraçadas manobras do género, "...caio, caio, não caio, afinal já caí!!". A categoria do calçado aqui era colocada à prova, sapatos e sapatilhas rafeiras de marcas desconhecidas quando iam ao chão ficavam cheias de lama, ... as de marcas caras mais conhecidas, algumas com valores de compra na ordem dos 200€ quando iam ao chão também ficavam cheias de lama, mas...ficavam mais leves... isto é dependendo da quantidade de lama que levavam. No meio disto tudo acho que o proprietário do terreno, este ano vai pagar menos IMI, a quantidade de terra, diga-se lama, que de lá saiu foi considerável. :-)
No final desta zona passávamos por baixo da variante de Famalicão e chegava a terceira quinta com um zig zag, apoio verbal e para finalizar uma zona de rampa que até dava para saltar, não estivesse eu todo roto. Vejam o vídeo:
Assim a reta até à zona de transição era excelente para recuperar e ganhar forças para mais uma volta.
Chegado ao final da 2ª volta era de novo chegado o momento para começar a correr, "Tirem-me daqui!!" gritava silenciosamente, mas os meus músculos também gritavam, mas através de contrações involuntárias que me obrigaram a caminhar no início da última volta.
O objetivo de chegar ao fim estava a pouco mais de 2 km. Agora nem que tivesse que levar as duas pernas às costas eu estava determinado a terminar a prova.
No final fiz um vídeo da minha chegada, mas o cansaço era tanto que nem tive o cuidado de colocar a câmara na posição correta.
Para terminar a minha crónica devo desde já dizer que a organização já foi publicamente parabenizada pela qualidade e pelo rigor com que montou esta prova. Foi a minha primeira experiência e apesar de não ser o meu estilo de prova, pois não encontrei nenhum abastecimento de bolas de berlim a meio :-), acabou por ser muito interessante. O misto de sensações que me assaltaram principalmente pela mobilização popular e pela envolvência do local foi altamente positiva. Logicamente que a forma como vocês recebem os amigos, influencia a nossa opinião e por este motivo é sempre gratificante participar nos vossos eventos, mesmo não tendo bolas. ahahahahah.
Mais uma vez, Amigos do Pedal, estão de Parabéns.
Abraço XTR para todos.
Mais uma vez, Amigos do Pedal, estão de Parabéns.
Abraço XTR para todos.
1 comentário:
Luís, amigo, Parabéns pela prova e pelo relato.
Recuei umas semanas e revivi momentos fantásticos.
Parabéns novamente aos AdP e, claro, já marquei presença na "nossa" maratona.
Companheiro do pedal, colocamos a conversa em dia nesse dia, fica combinado.
Força aos Trilhos D'Esmeriz que são 1 grupo com muita garra e união!
Abraço XTR (está pérola de saudação também te pertence ahahah)
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