INTRODUÇÃO
CRÓNICA DAS 24H DE BTT DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, passadas que estão quatro semanas? Só agora é que sai a crónica?
É verdade, só agora é que sai a crónica porque se a Sónia Lopes diz que são precisas quase 3 semanas para recuperar de um fim de semana tão intenso, então eu preciso de 4 semanas para escrever.
Houve mais duas razões para a crónica demorar tanto tempo, exactamente esta palavra, tempo, é preciso muito, para conseguir organizar todas as ideias, todas as sensações e tal como acontece naqueles momentos em que estamos bem, em que participamos em algo que corre bem, é muito difícil explicar por palavras tudo aquilo por que passamos. A segunda razão é a quantidade de informação fotográfica que foi saindo ao longo destas quatro semanas, imensas fotos. Uma palavra de agradecimento muito especial para OS FOTÓGRAFOS: Sofia Brito, Mónica Tomatubikers, Adriano Santos, Patrícia Santos, Jorge Ramos, BAIQUIM TEAM BTT, Francelino Fernandes, Rogério Santos, António Freitas, Desporto RI, AdP by Freitas, Inbox, Carlos Barroso, BTT Calendário, Eduardo Campos, José Campos e Tiago Cunha , estes amigos todos andaram a tirar fotos, alguns durante as 24h, disponibilizando as fotos para quem as quisesse. Trabalho fantástico. Uma palavra também muito especial de agradecimento para o Filipe Brito que posta no seu blog todos os links para as fotografias, de onde foram retiradas algumas das fotos que à frente apresento.
Passadas que estão quatro semanas ainda se fala das 24h, e isto só pode ser motivo de orgulho para toda a organização. Ainda durante esta semana falávamos sobre a forma de efetuar a transição. Nós adoptamos uma forma diferente de transição, quem queria ser substituído vinha ao Padock passar o testemunho ao colega. Desta forma perdíamos cerca de 8 min por transição. Na prática foram transições totalizando 160min o que correspondia a cerca de mais 4,5 volta. Em rigor, poderíamos ter subido 4 lugares na classificação. ;-)
CRÓNICA
O Nuno Oliveira a servir de modelo
Sónia Lopes até faz lembrar a musica de Carlos Paião com uma ligeira adaptação:
"Pó de Terra,
Na face das pequenas
Será beleza apenas, só
Uma corzinha com
Pó de Terra
Cinza é, Sónia o pôs..."
:-)
O Nuno Novais também agarrou o papel de modelo, mas...
... o João Cainé levava a coisa mais à letra e além de levar com o pó, ele também se atirava a ele. :-)
Voltando às 24h, este ano tinha mais um objectivo que era conseguir ter cerca de quatro equipas dos Trilhos d'Esmeriz, mas como as inscrições fecharam mais cedo, 400 em lista de espera, e os Trilhos estavam desfalcados, quer por afazeres pessoais, quer mesmo por lesões, Adriano Santos ainda a recuperar, mantivemos as duas equipas que tivemos o ano passado, mas por engraçado que pareça apenas eu o Avelino e o Jorge freitas éramos repetentes. Na equipa 650 tinhamos 3 estreias, João Cainé (na foto acima), Nuno Pereira
A Liliana e o Miguel Crespo que ajudou, e muito, a estreia em noturnas.
Quando ela chegou ao Padock após 12h de trabalho no Hospital de Braga, a preocupação aumentou. A inexperiência e o ambiente noturno era uma junção explosiva. Dias antes o stress da Liliana era evidente, com seriam 24h de BTT, ainda por cima ia trabalhar, não tinha conseguido a troca, tudo acabava por aumentar o stress. A bicicleta emprestada era o tamanho ideal ainda por cima trazia uma lanterna que servia para iluminar as unhas se a meio da volta pensasse em as pintar, ahahah. Tal como numa box de formula 1 a rapidez com que se fez a colocação de dorsais, luzes capazes de cegar o trânsito em sentido contrário e o equipamento respectivo, dava a sensação que toda a gente queria que a Liliana entrasse rapidamente em prova para que nem pensasse em desistir. No entretanto o Presidente da ATIB lá dizia para ela não ir que era perigoso, mas tinha logo meia dúzia de sanguinários a insistir para que fosse... e foi!
E foi e portou-se muito bem, e gostou que quis repetir!! Lógico que quando uma coisa que parece impossível correr bem, corre, não devemos tentar logo repetir que pode dar barraca. Na sua segunda volta um atleta mais afoito não teve qualquer problema em abanar a Liliana e fazê-la cair. Sem qualquer consequência e apenas com uma conclusão a tirar, a rapariga já está infectada com o bicho do BTT, porque até a queda ela gostou.:-)
Tínhamos também a equipa 653, liderada pelo Vitoriano, acompanhado pelo José Alves, Fernando Sousa, Carlos Matos, Miguel Crespo e João Sousa.
O Vitoriano merece uma palavra especial já que graças a ele conseguimos montar um espaço fantástico.
Do que lá tinha não faltava nada, era frigoríficos, máquinas de finos, sumos e vinho, máquina de café, fogareiro, carvão (para meter às equipas adversárias e provocar desconcentração), mesas, cadeiras, dispensador de água e outros itens absolutamente necessários para uma noite de forrobodó, desculpem para uma noite de competição(assim está mais correto). Para complicar as coisas o Paulo Machado Ruivo pregou com o Lounge Bar em frente ao nosso padock, estava criada a Zona In do Padock. Se o fornecimento de bebidas terminasse (não sei como, tal a quantidade) teríamos sempre o bar para umas caipirinhas, caipiroskas e afins.
em pano de fundo a tenda Trilhos D'Esmeriz
as Barmaid's que davam cor e ritmo ao Lounge Bar
Quanto ao Padock o espaço acabaria por se revelar pequeno para quatro equipas, isto porque tal como no ano passado as equipas das finanças partilharam o espaço, ou seja um espaço que deveria ter 24*12 passou a ter 12*6 e os outros 12*6 foram ocupados pelas nossas "pernas" metades, eram 24 e mereciam esse espaço.
Como sempre, com espírito de camaradagem e muita entreajuda o espaço chegou, mesmo a não permanência de alguns elementos das equipas, acabou por resultar na boa gestão do mesmo.
Relativamente ao ano anterior, eu pessoalmente gostei mais, principalmente pela capacidade de chamar publico. O facto de se estar perto do centro da cidade, muitos dos companheiros aproveitavam para ir a casa. Uma superfície comercial perto é também uma mais valia. O parque para os automóveis excelente, apenas ressalta um aspecto, as bikes estavam sempre lavadas e a brilhar, os desgraçados dos carros quando saiam do parque quase eram obrigados a pagar IMI por aquisição de solo superficial mais conhecido por pó. :-)
Refiro aqui apenas duas melhorias, uma exequível e uma a roçar o luxo, a exequível é as casas de banho. Em conversa com o Paulo Machado Ruivo foi o ponto que assumiu necessária melhoria e que tenho a certeza para o ano estará resolvido. Aqui também devemos louvar o trabalho da senhora que estava constantemente a fazer a limpeza e do Sr que cerca das 02h00 veio resolver um problema com a utilização das sanitas. Este problema surgiu porquê? Eu passo a explicar, as sanitas aplicadas são modelos 2KFSP e maior parte do pessoal pensavam que eram os modelos 2KFC1KP. Eu descodifico o 1º modelo é 2 Kilos de Fezes Sem Papel e o 2º modelo é 2 Kilos de Fezes Com 1 Kilo de Papel. Logicamente que devido a este equivoco isto deu fezada a mais. :-).
Quanto à segunda melhoria, a roçar o luxo, é o local dos banhos, local excelente, distância excelente para quem ia para o duatlo...estou a exagerar :-), mas a caminhada valia bem a pena pela qualidade dos balneários, podíamos ir de Bike que no próprio balneário tínhamos espaço de sobra para estacionamento. A segunda melhoria não era trocar de balneários, porque estes são muito bons, era providenciar transporte ou seja ter um caddy eléctrico a fazer transportes de 15 em 15 min para o local dos banhos. :-) Já estou a ouvir os sinos da Sé.
Apesar do meu reparo sobre os WC's, foi também minha perceção que o acesso e a sua utilização funcionaram melhor do que no ano transato, o facto de wc's e banhos serem em locais distintos ajudou a que não existisse as constantes esperas do ano passado.
Num espaço que albergou mais de um milhar de pessoas é de louvar toda a organização pela forma como colocou o evento de pé com a alteração do local.
Voltando ao Padock e à nossa prestação, este ano até Bike de aquecimento tínhamos, isto está cada vez mais profissional.;-)
Tenda Trilhos D'Esmeriz
Oficina portátil com direito a compressor.
Um passeio a participar.
Os Cotas de Brufe também estavam ao nosso lado
Padock
Eugénios Kid's
Bike treino e Pacto
Massagens
Do António da Famabike, que esteve a noite toda a trabalhar, não tinho qualquer foto, pelo que fui buscar esta ao arquivo dos Trilhos D'Esmeriz.
Famabike
A Madrinha da prova que busca o seu sonho e o Homem que tornou realidade aquilo que um dia sonhou.
Spa dos Tomatubikers
Padock Noturno em movimento.
No final já dava para tudo.
A DESCRIÇÃO DO PERCURSO
A prova teve o seu inicio às 11h00 e a primeira volta foi para aquecer as articulações, aquecer os pneus e afins.
Alguns, nesta volta, deviam ter queimado a borracha tal foi a pressa com que chegaram ao inicio da segunda volta.
O meu relato sobre a pista começa nesta segunda volta, recta na zona de transição com pequeno drop, aproveitamento da guia do passeio. Bem nesta primeira curva tínhamos que ir com algum cuidado já que a curva à direita era preenchida por terra solta e, proporcional à elevada velocidade, era elevada a probabilidade de queda.
De seguida tínhamos as 3 lajes com zona de escapatória, aqui tive 3 contratempos:
O primeiro foi o terreno, que na saída das lajes estava muito macio pelo que a probabilidade de derrapar era grande;
O segundo, a velocidade que imprimia era elevada e, em conjunto com uma corrente larga, provocava a primeira avaria em plena prova de 24h, a corrente cedeu, a sorte foi a ajuda com um elo rápido a ser colocado a preceito;
O terceiro problema surgiu quando talvez na quarta ou quinta passagem quase "traçava" a meio um colega que devido a outro parceiro menos rápido, se atravessou à minha frente. Fica aqui o video:
Após esta zona passávamos por baixo do micro viaduto, gancho à direita, passávamos por cima do micro viaduto, passeio de alcatrão, entrávamos de novo no pó e ai íamos para a descida da montanha russa, de seguida para a paralela à reta da meta, após transpor 2 socalcos e uma curva à esquerda, invertíamos de novo a marcha um gancho à direita após meio S e ìamos ao sobe desce até ao planalto onde descansávamos da zona onde dávamos espectáculo.
Aqui íamos nas nossas calmas, aqueles que iam com calma, já não precisávamos de dar espectáculo e através de uma passagem escoltada por árvores entravamos na Rua do Pinheirinho.
Nesse ponto era giro ver os colegas de pedal que se preparavam para dar espectáculo porque nos cruzávamos. Uns a pensar que era sempre a descer até à meta e outros a pensar que ainda iam ter que subir até à intersecção com a Rua de Moães. Os estados de espírito eram bem diferentes.
A subida da Rua do Pinheirinho ou a Rua do Sapato, porque tinha lá um sapato a meio, era feita com algum sacrificio e seguia até à intersecção com a Rua de Moães para um gancho à esquerda.
Rua do "Sapato"
A entrada na Rua de Moães era feita após atravessarmos um campo e através do passeio ou mesmo da estrada tínhamos logo uma curva à esquerda para entrarmos na Quinta da Vila.
Passávamos por dentro da propriedade, transpondo uma das muitas plataformas feitas para o evento que tornava o percurso ciclável. Esta passagem pela quinta dava imagens fantásticas, principalmente à noite, e eu tinha sempre a mania de dar uns saltinhos a seguir à rampa, aproveitando uns desniveis aí existentes de cerca de 35cm. :-)
Aí está o vídeo e as fotos do local
Aí está o vídeo e as fotos do local
Saímos da Quinta da Vila e entravamos em grande velocidade num caminho paralelo ao caminho de ferro e que era acompanhado por um campo de cultivo onde abundavam milho, cebolo e outras culturas que a velocidade não permitia decifrar.
Era aqui ultrapassada a terceira plataforma de madeira que ajudava a superar o desnível para termos acesso à Rua Gaspar António Borba, subindo para a Rua Santo Adrião, onde virávamos à direita e cerca de 50 m a subir cortávamos à esquerda. Atravessávamos a ciclovia pela primeira vez e entrávamos no monte adjacente à Quinta do Ortiga, onde fomos presenteados com um single track a serpentear as árvores.
O Vitoriano em acção
Este ano resolveram não colocar o eucalipto a descer mas tinha alguns a subir que dificultavam a progressão. Aqui vemos o Avelino a dar-lhe uma mãozinha.
Entrávamos na Quinta através da quarta plataforma em madeira, as fotos e vídeos que ilustram o momento,
O António M Silva dos Trilhos, mas ao serviço da ATIB, já nos damos ao luxo de emprestar atletas. :-)
O Francisco Carvalho recusou a entrevista.
Após passarmos a Quinta do Ortiga tínhamos um cotovelo à direita passávamos a Escola Básica de Lagarinhos em Brufe e entrávamos numa fábrica acedendo a um terreno particular onde encontrávamos a quinta plataforma que transpunha um muro de divisão de propriedades percorrendo assim o monte adjacente às traseiras das casas da Rua Manuel Moreira Maia.
Este pequeno percurso era feito com muita vontade já que antecedia aquela que para mim era a melhor descida do percurso. A descida das raízes onde atravessávamos pela segunda vez a ciclovia e onde constantemente tinha que pedir desculpa pelo pó que provocava às pessoas que lá viam os atletas a passar.
Esta descida era fantástica, aqui a minha única preocupação era conseguir ser mais rápido do que na volta anterior, uma autêntica delicia, e após a ciclovia mantinha-se espectacular, com cuidados diferentes já que o piso estava "fofo" e escondia alguma ratoeiras. Mas os filmes dizem tudo.
Acabava os divertimentos da descida e começava logo a pensar naquela longa subida com a escolta do milho (tem sempre que entrar um bom campo de milho nas 24h) :-) até ao viaduto sobre a linha de ferro, nesta zona, para mim a mais penosa, aliviava a mente o pensamento de que a partir dali era praticamente sempre a descer. Isso era bom.
Após a passagem do viaduto em Mouquim a entrada no quintal era antecedida por uma curva à esquerda onde o público estava sempre à espreita de uma queda, pela quantidade de cascalho lá existente. Chegávamos às sexta, sétima e oitava plataforma e tínhamos até sinalética de estreitamente de via na entrada que foi colocada após a primeira volta para evitar acidentes.
Esta zona é um hino à construção do circuito pelo encadeamento de propriedades com desníveis e cuja organização teve a capacidade de conseguir tornar ciclável, muito bom.
Depois tínhamos a parte final e a zona de transição.
Esta última chicane, muitas vezes era abordada com tal entusiasmo que provocava dores de anca.
A zona de transição que estava sempre à pinha, tal era a vontade de entrar em pista. :-)
Momento de descanso
Eles até iam de bike à "Churrascaria" :-D
Estes homens também tinham que ser hidratados
Grande dupla!
Tudo com o cheiro
O Freitas em plena hidratação com composto de água, malte de cevada e lúpulo, muito em voga nos meses de maior calor. Está reconhecida como sendo o hidratante mais utilizado nas 24h. :-)
A Telma também visitou a Trilhos Home. Nesta foto com o camisola amarela Jorge Rita que esteve sempre no nosso encalce com a equipa da comunicação social.
Foi engraçado a parte da manhã e já após o pequeno almoço, cerca das 09h30, tínhamos 40 voltas e a equipa mais próxima, que era a do João Queirós, tinha 42. Estava criado um dilema, vamos atrás deles? Não vamos?Tal como numa prova de ciclismo a sério fui directo ao assunto e perguntei ao João se ia perseguir a equipa que estava à frente deles? A resposta foi positiva. Já não conseguiríamos subir na classificação pelo que decidimos dar mais uma volta e desmontar o barraco.
Na zona de transição tínhamos um homem incansável e que já se tornou um speaker de referência, o Director de Prova, Paulo Machado
Na pista também tínhamos o Director Técnico, incansável e sempre atento, Jorge Moniz.
O quinteto, apenas faltava o Avelino que ainda andava em prova.
A madrinha da prova e o motivo da sua força de vontade na procura do seu sonho.
Sobre os pódios, esta é sem qualquer dúvida a equipa que ganhou as 24h de BTT de Famalicão.
Os Amigos do Pedal de Vila Nova de Famalicão fabricaram uma prova totalmente nova que foi um brutal sucesso, a sua não inclusão no troféu 24h tornou o mesmo desinteressante.
Estou em querer que para o ano merece existir um troféu Cávado e Ave com 4 provas em Famalicão e 4 provas em Braga, Trail Run, Duatlo, 3h de resistência BTT urbano e as 24h de BTT. Em Famalicão já tem as bases lançadas e um nível de organização elevado, em Braga começam agora as primeiras movimentações mas com a junção de todas as vontades tenho certeza que iremos trilhar caminhos de sucesso.
Para terminar, não poderia deixar de falar nas Bolas de Berlim da Padaria Montinho, que mais uma vez forneceu 75 bolinhas, cujo o aspecto e sabor estavam divinais. Confiram só a visão que o cheiro e o sabor após a foto vou tentar descrever...
...mmmmmmmmmmmmm
Houve alguns Amigos das Bolinhas que apareceram para o pequeno almoço. Fomos assim distribuindo sorrisos de satisfação pelos provadores, devido aos diversos sentidos que a iguaria despertava.
Tal como no ano passado a organização estava convidada a comparecer para o pequeno almoço e lá apareceu o director geral da prova para o cafézinho, esse registo ainda não o encontrei mas sei que o momento está fotográficamente documentado.
Uma palavra final para a minha Trek EX8 que me acompanhou pela ultima vez numa prova. Durante quatro anos foi a minha "companheira" de aventuras por esses montes e vales nunca dantes rodados...por mim é claro:-(.
Chegou o momento de acompanhar outro sortudo. Quatro anos de serviços prestados sem qualquer mácula, deixa saudades.
Esta será de certeza mais uma boa razão para recordar esta prova.
...mmmmmmmmmmmmm
Houve alguns Amigos das Bolinhas que apareceram para o pequeno almoço. Fomos assim distribuindo sorrisos de satisfação pelos provadores, devido aos diversos sentidos que a iguaria despertava.
Tal como no ano passado a organização estava convidada a comparecer para o pequeno almoço e lá apareceu o director geral da prova para o cafézinho, esse registo ainda não o encontrei mas sei que o momento está fotográficamente documentado.
Uma palavra final para a minha Trek EX8 que me acompanhou pela ultima vez numa prova. Durante quatro anos foi a minha "companheira" de aventuras por esses montes e vales nunca dantes rodados...por mim é claro:-(.
Chegou o momento de acompanhar outro sortudo. Quatro anos de serviços prestados sem qualquer mácula, deixa saudades.
Esta será de certeza mais uma boa razão para recordar esta prova.
Um bem haja a todos os que participaram e a todos que de alguma forma tornaram esta prova possível.
ABRAÇO XTR
PARA TODOS
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